Livro de Partida | Monica Marques, “Transversais”
Não pensei em escrever um livro. Ele escreveu-se por essa estranha necessidade humana de dizer, de atender ao chamado das coisas que se querem nos dizer, ou, talvez, desdizer
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Não pensei em escrever um livro. Ele escreveu-se por essa estranha necessidade humana de dizer, de atender ao chamado das coisas que se querem nos dizer, ou, talvez, desdizer
Trouxeste a Chave? é uma série que reúne depoimentos de editores sobre o seu ofício e sobre como escolhem os bons autores. Desta vez, […]
Encarar as histórias e entender que, no final, é o que eu sinto ser justo que eu tenho que colocar no mundo-livro
A narrativa, contar uma estória, já não me serve; a possibilidade de escrever para inventar um leitor que ainda não sou…
Caroline Rodrigues comenta seu primeiro livro, depois premiado: “A alma de onde vêm as histórias vem do fora, da rainha musa deusa mãe do trovão e dos mares e esqueletos que falam, a Senhora Ficção”.
Difícil, porém o tipo de coisa que eu gosto: pensar qual é o melhor modelo pra contar uma história