Livro de Partida: Fabiana Carneiro da Silva, “Casa Cheia”
“A experimentação poética me possibilita morada e esquiva. No moldar da palavra me desbatizo e arrisco sonhar”
um site de e sobre invenção literária
um site de e sobre invenção literária
“A experimentação poética me possibilita morada e esquiva. No moldar da palavra me desbatizo e arrisco sonhar”
Entendi e aceitei que meu estilo é acolhedor e também objetivo, tão sensível quanto racional – e que uma coisa não anula a outra
Gabriel Carneiro conta como em meio a uma carreira constituída em torno do cinema – como pesquisador e cineasta – ele decidiu adentrar a literatura.
Ser escritor envolve uma carga massiva de leituras, estudos, escritas, reescritas, resiliência e paixão
Não pensei em escrever um livro. Ele escreveu-se por essa estranha necessidade humana de dizer, de atender ao chamado das coisas que se querem nos dizer, ou, talvez, desdizer
Encarar as histórias e entender que, no final, é o que eu sinto ser justo que eu tenho que colocar no mundo-livro
A narrativa, contar uma estória, já não me serve; a possibilidade de escrever para inventar um leitor que ainda não sou…
Caroline Rodrigues comenta seu primeiro livro, depois premiado: “A alma de onde vêm as histórias vem do fora, da rainha musa deusa mãe do trovão e dos mares e esqueletos que falam, a Senhora Ficção”.
Difícil, porém o tipo de coisa que eu gosto: pensar qual é o melhor modelo pra contar uma história